Claudio de Castro – Reportagem local – publicado em 08/11/22
Este clássico da espiritualidade católica é um dos livros mais traduzidos do mundo e já passou por mais de 3 mil edições desde que foi lançado
Olivro católico mais lido depois da Bíblia é de autoria do alemão Tomás de Kempis (1380-1471).
O autor foi um sacerdote agostiniano do século XV com uma profunda espiritualidade e um grande amor à Igreja e a Jesus Sacramentado.
Ele escreveu uma obra de devoção para aquecer a vida espiritual dos frades e monges da época. A obra foi elogiada por Santa Teresa e pelo próprio Dom Bosco.
As origens
É curioso que muitas pessoas eram conhecidas pelo lugar onde nasceram ou moravam, o que acabava sendo seu sobrenome. Foi o caso de Jesus – que costuma ser chamado de Jesus de Nazaré – Leonardo da Vinci, Teresa de Ávila, São Francisco de Assis
Nosso autor, a quem milhares de almas devem tanto, não foi exceção. É por isso que ele era chamado de Thomas Hemerken de Kempen (Kempis). Por fim, ele acabou sendo conhecido como Tomás de Kempis.
Sua grande obra? “A Imitação de Cristo“.
A Imitação de Cristo
Gosto muito de recomendar aos nossos leitores da Aleteia que leiam livros edificantes para os ajudar a crescer espiritualmente e a entender melhor nossa sagrada religião.
Dom Bosco dizia que nada faz tão bem à alma quanto ler um bom livro de espiritualidade. Hoje eu quero recomendar que você leia “A Imitação de Cristo”, escrito por Tomás de Kempis.
Esse, de fato, é o livro que meu pai estava segurando no momento de sua morte e que tanto o confortou em meio à sua dolorosa doença.
O livro “A Imitação de Cristo” já passou por mais de 3.000 edições desde que foi publicado pela primeira vez e é um dos mais traduzidos do mundo.
Dividida em capítulos independentes, a obra apresenta orientações práticas para a vida do fiel. O objetivo é colocar o leitor em contato com Cristo e ajudá-lo na sua jornada espiritual.